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1 de setembro de 2011

Hogwarts Express


E no dia primeiro de setembro de sete anos seguidos, eu gostaria de poder correr pela Estação King's Cross em Londres com um malão contendo minhas iniciais gravadas em direção à uma coluna de tijolos entre as plataformas 9 e 10.
Assim, um pouco antes das 11 horas da manhã eu já teria atravessado a parede e estaria procurando uma cabine para me acomodar. E quando a encontrasse, com certeza não tentaria colocar sozinha a minha grande mala com pesados livros de feitiços, magias e poções em seu lugar (nunca se sabe o que pode acontecer).
Depois de algum tempo, também já estaria cansada de olhar as pessoas na Estação 9¾. Alguns com roupas trouxas, outros com roupas bruxas, alunos do primeiro ano até o sétimo, pais chorosos pedindo que seus filhos mandassem uma coruja quando chegassem.
Mas o trem não demoraria a sair. E então logo ele rumaria da grande cidade em direção ao norte. Com o tempo, trocaria minha roupa para as vestes da escola com características ainda indeterminadas.
Em que casa eu ficaria? Grifinória, Sonserina, Lufa-Lufa ou Corvinal? Eu não teria preconceito em estar usando nenhuma daquelas cores em meu uniforme agora.
Também compraria alguns doces mágicos. Não seria corajosa o suficiente para tentar vários Feijõezinhos de Todos os Sabores (afinal, arriscar em pegar cera de ouvido não é legal), mas talvez alguns Sapos de Chocolate para tentar completar minha coleção de figurinhas mágicas, porque sempre tem aquela carta que nunca aparece (como um carma). Quem sabe eu tivesse sorte e, além de encontrar algum bruxo novo, o feitiço do sapo também acabaria depois de apenas um pulo e me dessaria expectativa de algo bom para o futuro.
E é claro que eu gostaria de ter amigos ali para passar o tempo e reclamar das tarefas de um ano letivo que ainda nem tivesse começado.
Até que finalmente o Expresso de Hogwarts chegaria à Estação de Hogsmeade, da onde Hagrid levaria os alunos do primeiro ano até o castelo e os outros, através de uma carruajem aparentemente guiada pelo vento, acabariam no mesmo lugar.
Quando a visse, não só pela primeira vez, mas em todas, Hogwarts estaria magnífica com todo o seu esplendor. Ao entrar na escola, recheada de antigas histórias e peculiaridades que um dia eu esperaria conhecer, poderia me sentir em casa.

Estou esperando a minha "carta", Pottermore.
QuestBlood29.

11 de agosto de 2011

Lonely

E mais um dia passou.
Mais um dia gastado na escola aprendendo coisas que provavelmente não irei usar no futuro. E aprendendo também, na marra, a lei da sobrevivência em grupo.
Viver em uma sociedade não é fácil. Pensar em poder se esconder em uma caverna no meio do mato, sem encarar os outros, sem ser julgado e machucado ou até sem fazer isso à terceiros. Lá nada iria incomodar mais do que as pegadinhas que o tempo lhe pregaria. Mas até quando viver isolado é a resposta?
Opção, nesse caso, é difícil.
Você pode até tê-la no começo, mas somos seres humanos, não máquinas. Nós sentimos. E em algum lugar no meio desses sentimentos às vezes aparece um vazio. Aquela sensação de estar sozinho em uma sala lotada, onde o eco está em seu coração e você o ouve em todo o seu ser: Sozinho. Sozinho. Sozinho.
E como eu disse, nem sempre você está realmente só. Mas laços fracos de amizade não te levam para a frente tão fácil. São um apoio, sim, mas o melhor é quando tem aquela mão lá na frente para o puxar e ajudar ou aquela voz chata no seu ouvindo o mandando continuar a cada minuto.
E quando você quer desistir? Devia ter alguém lá para dizer que isso não é o certo.
Mas... De um momento para o outro tudo isso se tornou tão... Surreal.
Cada dia é um passo incerto, estou tentada em jogar tudo para o alto ou apenas tentar levar.
Estou sozinha em uma sala lotada. Vendo cada um com o seu grupo, falando o quanto for necessário enquanto eu conto silenciosamente os segundos do relógio para fugir. Encontrar meu refúgio, minha casa.
Eu queria poder apagar essa opção. Deletá-la como um arquivo de computador. Arrancá-la como uma página de um caderno. Fazê-la desaparecer, de uma vez por todas, de minha vida.
E agora, como consequência de tudo o que aconteceu, eu estou aqui. Lidando, querendo consertar, às vezes pensando até em desistir, mas por que dar essa satisfação aos outros?
A sociedade não merece sentir o prazer em conseguir me derrubar.

Maddie.

2 de agosto de 2011

Escolhas, medo e um pedido

Minha mente está confusa.
A cada segundo que se passa, a mesma pergunta continua presa em meus pensamentos: Eu fiz a escolha certa?
Eu queria poder ter a resposta agora, mas eu sei que ela só vai vir com o tempo. Embora eu tenha medo que esse tempo seja muito longo ou que ele me diga o que eu mais temo: Não, você não fez a escolha certa. Fez a errada.
Mas, independente das minhas escolhas, eu não sei se eu estaria muito diferente de como estou agora. Eu tentei achar o que se parecia melhor para mim entre as opções. Se eu fiz a escolha mais radical? Sim. Se eu deveria ter enfrentado de frente e sofrido as consequências? Talvez. Se eu queria ter fugido ou achado um meio fácil e rápido de acabar com tudo isso? Sim. Sim. Sim. Mas e o medo?
Ah, o medo.
Nós deveríamos enfrentá-lo, mas nem sempre parece a opção correta a se tomar. É claro que eu não quero me tornar uma medrosa, temendo a tudo e a todos, mas saber conviver e aceitar aquilo que eu realmente não consigo e tentar achar uma outra saída.
Mas... Eu só sinto medo.
Medo de não ser aceita. Medo de perder as pessoas. Medo de fazê-las sofrerem. Medo de sofrer mais. Medo de ficar sozinha. Medo de ter feito a escolha errada.
Eu estou assustada. Ah como eu queria ser uma criancinha com nada a mais que um arranhão no braço e correr para os braços da minha mãe, com ela me acalmando e repetindo que vai dar tudo bem.
Mas se eu digo que estou assutada e quero chorar, eu não recebo nenhuma resposta assim.
Eu não quero que me digam que eu sou forte e não sou a idiota que eu alego ser, eu quero alguém que me abrace, fique junto comigo, lutando comigo e sim, me dizendo que vai dar tudo bem. Por mais fraco que isso possa parecer, até que é um ato corajoso.
Eu estou pedindo ajuda, e quantos não sofrem sozinhos?
Porém, esse SOCORRO escrito em minha testa não vai se curar de uma hora para outra. Posso pagar quantos médicos eu quiser, mas se eu continuar assim, sozinha, não vejo até quando eu vou aguentar. E por mais que eu tente, não consigo sair da estaca zero.
O que eu mais queria agora era poder correr para o braço das minhas amigas, sem pensar em mais, sem ter preocupações da escola ou de casa. E chorar. Chorar muito. Mais do que eu já choro todos os dias. Até que tudo, enfim, se resolva.
Infelizmente, nem tudo é assim tão fácil.
Alguém me salve.
Maddie.

16 de julho de 2011

Harry Potter

Meus olhos haviam grudado na imagem da televisão, às vezes até um pouco incerta pela reprodução por VHS, mas eu não me importava. Eu havia adorado Hogwarts, assim como a incrível história do menino que sobreviveu sem ao menos saber ao certo o que acontecia com a minha pouca idade.
O ano era 2003 e lá estava eu com meus sete, oito anos. Mais uma criança que havia se encantado em tão pouco tempo com aquele mundo mágico.
Eu não lembro o que aconteceu naquele dia (e como poderia?), mas eu sei que eu consegui levar A Pedra Filosofal e A Câmara Secreta para casa, emprestados de um amigo meu. Na hora provavelmente não pensei, mas como ele não teria me contado antes?
Demorou um tempo para que eu lesse o primeiro livro; foi há um pouco mais de sete anos, quase bem no tempo de receber minha carta de uma escola de magia e bruxaria que nunca veio. Assim, O Prisioneiro de Azkaban já havia passado no cinema e eu o havia assistido muito animada e assustada! Afinal, a história se tornou mais sombria a cada ano...
Mas eu mal terminei de ler A Pedra Filosofal (o qual eu ganhei no meu aniversário de 10 anos) e já corri ler o segundo, e depois o terceiro, e o quarto. Um livro por mês, bom para alguém com a minha idade. Naquele ano também vi O Cálice de Fogo no cinema.
O quinto, A Ordem da Fênix, e o sexto, O Enigma do Príncipe, livros eu li no ano seguinte. Cada vez mais e mais animada para saber o desfecho dessa história.
O quinto filme da série veio alguns dias antes da minha primeira grande viagem internacional em 2007. Eu estava doente, mas eu não iria perder a viagem e o filme por causa disso. Com o ingresso comprado uns bons dias antes (fui a segunda a comprar para a primeira sessão do dia da estréia; afinal, ninguém ia me levar na pré, meia noite e doente) e a chegada um pouco atrasada, eu fi o filme fascinada (e incomodada com alguém sem coração que ficava batendo nas minhas costas), sem contar minha mãe do lado me dando remédio e medindo minha febre a cada alguns minutos.
No fim, eu viajei. Em Londres, eu me animava cada vez que passava por um grande ônibus vermelho com a propaganda de Harry ou por uma livraria anunciando a chegada do último livro. O mais legal foi no último dia por lá (no outro de manhã iríamos embora): eu vi enormes vitrines cheias, cheias e cheias de As Relíquias da Morte.
Na hora de ir embora da minha amada Londres, eu estava um pouco tristinha de não ter ido à tão famosa Estação de King's Cross, mas tudo se iluminou quando meu pai apareceu no ônibus da excursão com um livro novo em mãos: eu havia ganhado um dos primeiros exemplares da épica conclusão de Harry Potter!
Como eu não entendia muita coisa de inglês naquela época, esperei até 2008 quando o livro saiu em português para realmente saber o final. Devorei-o em poucos dias, depois de medo e choro. E quando eu acabei, pareceu ser mesmo o fim. Foi como se alguma parte de mim tivesse acabado junto com a história dos meus bruxos preferidos. Afinal, eu havia me emocionado muito e até crescido com aquela aventura de Harry, Rony e Hermione (além de TODOS os outros grandes personagens). Eu me sentia parte.
A luz parecia ser os dois (que depois viraram três) filmes que ainda iriam pro vir. Lançou o sexto e enfim estava perto do sétimo ano nas telonas. No começo não aceitei muito bema  divisão de As Relíquias da Morte, parecia forçado, mas realmente toda as confusões e bravuras do livro não caberiam em duas, três horas de filme (mesmo que por mim, eu ficaria o dia inteiro em uma sala de cinema).
Estava quase certo que eu veria a parte 1 na pré-estréia. A minha PRIMEIRA pré-estréia de Harry Potter, mas no fim não aconteceu. Quero dizer, eu nunca fui em uma pré-estréia de HP, e agora também nunca irei. Mas tudo bem, no fim eu vi o filme do mesmo jeito. Assim como eu vi premières online, pelo menos das dos dois últimos filmes, as quais eu acompanhei, gritei e me emocionei com cada palavra. Coisa de fã.
E então, mais uma vez eu estava indo para a Europa. E Londres mais o fim de Harry Potter pareceu meu carma. Na primeira vez, eu estava lá no lançamento do último livro. Na segunda, o último filme.
Passei meus primeiros dias na cidade atrás de um cinema que não fosse tão caro, mas no final acabei indo à um em que gastei 18,60 libras. O mais barato da grande sala de estréias na Piccadilly Circus e o qual eu nem quero saber o preço em reais.
E no dia 15 de julho, às nove horas da manhã, lá estava eu com meu ingresso em mãos para ver o fim de uma era.
O tempo parecia não passar, as pessoas iam e vinham, onde se lia Transformers na bilheteria fora trocado por Harry Potter, seguranças apareciam e fãs e mais fãs aparatavam, enchendo a frente do cinema.
Um pouco antes das nove e meia, as portas foram abertas, estávamos perto! Entrei, sentei em meu lugar (fileira V, cadeira 15) e fui umas boas vezes ao banheiro antes do filme começar de nervosismo.
Exatamente às 09:45 os trailers iniciaram. Já aí senti um pouco de dificuldade em acompanhar o inglês britânico nas falas das propagandas, mas até que acho que me saí bem.
Quando começou o filme, veio também uma pequena gritaria. E mal o logo da Warner Bros havia passado, eu já chorava feito uma criancinha que perdeu um doce.
Tudo que se passava pela minha cabeça, além de tentar entender o que os personagens falavam, era que seria a última vez que eu veria um novo filme de Harry Potter. E eu chorei, sorri, ri, chorei mais um pouco e me emocionei muito durante o filme inteiro.
Ofegos, palmas, suspiros, tudo o que você pode imaginar, tudo o que eu e mais todos os outros fãs ali sentimos será uma coisa que com certeza nenhum de nós vai esquecer.
Cada piada, cada feitiço, cada riso, cada grito de incentivo, cada morte, cada lágrima. Tudo valeu a pena. Tudo ainda vale a pena e vai continuar valendo.
Sim, eu confesso. Eu chorei sim e muito do começo ao fim do filme. Às vezes de alegria, às vezes de tristeza, saudades, admiração, surpresa e acho que mais uma pitada de tristeza. O filme é lindo, mas em minha opinião é sim muito triste.
E quando ele acabou, eu fiquei sentada olhando a sala se esvaziar e os créditos passarem. E com eles, mais uma parte de mim ia embora.
Mas não, aquele NÃO era o fim. Existe um mundo inteiro de Harry Potter ainda entre nós. Seja ler de novo os livros ou ver de novo os filmes, seja o grande parque temático em Orlando, sejam as milhões de fanfictions (histórias criadas por fãs) da série, sejam os produtos, sejam aqueles que acreditam e vivem. E como J. K. Rowling, a grande criadora de tudo, disse: Hogwarts will always be there to welcome you home.
E eu acho que tudo isso resume o grande sentimento que eu tenho por essa maravilhosa saga (afinal, eu poderia passar dias falando sobre Harry Potter. Mas no caso, fazer vários posts (quem sabe no futuro)), ou vocês podem chamá-lo apenas de Amor.
Afinal,

We♥It

Maddie.

26 de junho de 2011

O que você mudaria na sua vida?

Se alguém me perguntasse nesse exato momento o que eu iria querer mudar na minha vida, eu responderia: tudo!
É claro que esse "tudo" não é realmente tudo, mas com certeza a grande maioria.
Se eu pudesse, em primeiro lugar, me mudaria de cidade. Mas é claro, levando comigo todos aqueles que merecem. Até porque a maioria deles nem vivem no mesmo lugar que eu momento. Não sei que cidade seria essa, mas eu adoraria que fosse Londres. Então vamos dizer que seria a minha cidade ideal.
Em segundo, que na verdade até já está junto com o primeiro, seria dizer que eu queria ter todos os meus amigos perto de mim. Agora, estamos separados por cerca de 150 quilômetros de distância. Se você pensar, até que não é muito. Mas diga isso para alguém com saudades.
Em terceiro, acho que pediria mais dinheiro. É claro que sempre teremos aquele ditado que diz que "Dinheiro não traz felicidade", mas com certeza ajuda. Talvez com ele eu pudesse achar uma máquina que te ajuda a confiar nas pessoas certas.
Não sei se pediria para mudar muita coisa em mim. Não me importo em ser baixinha ou ter que usar óculos, essas características e outras fazem quem eu sou. Mas talvez algo que ajudasse a não ficar vermelha no sol seria uma boa. Ou algo que deixasse as unhas sempre feitas e os cabelos sempre arrumados.
Olhos mais verdes. Um dia ainda vou me recuperar dos azuis da infância e parar de reclamar dos verde-mugos de agora.
Voltando a minha máquina que me ajudaria a confiar nas pessoas certas, também seria boa um coração que aguentasse bem as falhas da mesma. Mas mesmo assim, às vezes chorar é o melhor remédio. Com a ajuda do tempo, é claro.
Com a mudança para minha cidade ideal, viria a mudança de casa e escola.
Minha casa seria linda. Não precisaria ser grande, ter piscina, um carro caro na garagem, mas precisaria ter coisas que me representassem e eu sentisse que ali fosse o meu lugar. Seria bem clara, mas não branca. Moderna. Cheia de livros, filmes e música. Uma boa cama e uma geladeira cheia de comida. Roxo, laranja e verde nos detalhes, mas nada muito doentil. Talvez uma casa na árvore.
Na escola, desde que eu estivesse com meus amigos, acho que seria tudo mais fácil. Uma sala pequena, nada muito barulhento e desconfortável. Carteiras com espaço para guardar o material embaixo, nada de cadeiras tendo essa função. Armários. Uma boa cantina. Sem uniforme. Bons professores. Aulas não começando tão cedo.
A minha cidade ideal também teria as estações do tempo bem definidas. Nevaria no inverno e faria um calor agradável no verão. Lá também teria vários lugares para diversão. Shoppings cheios de lojas legais, parques, cinemas, confeitarias, hmmmmm!
Minha família também deveria estar por perto. Sem brigas e encontros com grandes festas! Nada de um estar chorando pelo que o outro fez e coisas assim. Ela tem que ser unida, assim como os amigos. Um grande grupo que nem quando se separa consegue parar de rir das bobagens que falaríamos em conjunto. Com confiança e lealdade. Até enjoaríamos de olhar para cara um do outro, mas não aguentaríamos ficar tanto tempo sem nos encontrarmos.
Se fosse para exagerar, tiraria algumas coisas de livros para a realidade. Quem sabe não virar uma bruxa e ir estudar em Hogwarts ou ser uma semi-deusa e ir para o Acampamento Meio-Sangue, descobrir que sou uma princesa, ser marcada e até mesmo descobrir um mundo novo dentro do meu guarda-roupas!
Mas no fim, é claro que eu nunca poderia mudar todas essas coisas.
Algumas delas com o tempo a gente consegue, mas nós tempo que saber ser fortes e aguentar as pegadinhas que a vida nos prega.
Seja destino ou o que for, no final tudo vai dar certo.

Maddie.

24 de junho de 2011

Início

E pela 21712081209813209º vez, aqui estou eu de novo. E mesmo depois de tantos blogs esquecidos, eu odeio a tal da primeira postagem...
Bom, para começar, esse blog vai continuar com o mesmo propósito que ele tinha antes de eu acabar com todos os posts, ou seja: eu vou falar sobre o que eu quiser. Se eu quiser escrever sobre o meu dia, vou fazer isso; se eu quiser reclamar da escola, não sei porque ainda não fiz isso; se eu quiser colocar aqui alguma coisa que valha a pena mesmo ser lida, até posso pensar em colocar também no outro blog. Então vai ser algo para mim e cheio de perda de tempo para os outros.
Acho que é isso, atualizo quando puder.

Maddie.